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🩺 Sua medicina evoluiu ou está ficando para trás?
Da evolução da medicina às novas tecnologias como o ultrassom vestível e o poder do Produto Premium: nesta edição, descubra as tendências que vão transformar sua carreira e consultório!
Edição #033
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Vinte e oito de setembro
Dia Mundial contra a Raiva
28/09/1905: A Teoria da Relatividade de Einstein é publicada no Annalen der Physik.
Na edição de hoje:
As 5 fases da Medicina, até hoje…
O produto premium faz parte da sua evolução como médico!
Veja como o corpo funciona com um ultrassom vestível
🩺 As 5 fases da medicina, até hoje…
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➡️ Fases da evolução médica: a medicina passou por cinco fases, desde a figura divina do médico (1.0) até a especialização em resolver problemas específicos (5.0).
➡️ A fase atual foca em especialização: na medicina 5.0, o foco está em oferecer soluções bem definidas e eficazes para problemas específicos, além da experiência do paciente.
➡️ Relevância exige adaptação: para se manter relevante, os médicos devem evoluir, oferecendo produtos especializados e aprimorando a experiência do paciente.
Por ser muito recente, a história da Medicina ainda não foi bem estudada.
Por este motivo existe uma tendência em não termos uma ideia clara de em que fase nos encontramos.
Como em qualquer jogo, temos que conquistar uma fase de cada vez, com as habilidades e ferramentas corretas, as quais tem que ser desenvolvidas e aprimoradas.
Às vezes achamos que estamos atualizados pelo simples fato de não sabermos que existe uma Medicina mais moderna e eficiente.
Sendo assim, vamos explorar as cinco fases da área e como elas moldaram o papel do médico.
🥼 Medicina 1.0: a presença do médico como salvação
No início do século XIX, com a formação das primeiras faculdades de medicina no Brasil, a presença de um médico em uma cidade era motivo de alívio e esperança.
Nessa fase, o médico era visto como uma figura quase divina, cujo valor estava simplesmente em estar disponível.
🥼 Medicina 2.0: o surgimento dos serviços especializados
A partir da metade do século XX, com a criação de hospitais especializados, como o Hospital das Clínicas da USP, começou a era da especialização.
Médicos passaram a se organizar em grupos de especialistas, e o prestígio estava ligado à experiência e ao cargo de "chefe de serviço".
Essa fase trouxe mais estrutura e organização, mas criou uma hierarquia rígida.
🥼 Medicina 3.0: a era da comunicação e das redes sociais
Com o avanço da internet e das redes sociais, a medicina mudou novamente.
Médicos que se destacavam por compartilhar conhecimento on-line e se comunicar diretamente com o público começaram a ganhar relevância.
A referência deixou de ser o "chefe do serviço" para ser o "médico que eu vi na internet".
🥼 Medicina 4.0: o Produto Premium e a experiência do paciente
Na última década, a Medicina evoluiu para um modelo em que não basta apenas se comunicar bem.
Agora, os médicos mais bem-sucedidos são aqueles que oferecem tratamentos diferenciados (os chamados "produtos premium") e que se preocupam com a experiência completa do paciente.
Nesta fase, a combinação de inovação, marketing eficiente e excelência na execução é a chave para o sucesso.
🥼 Medicina 5.0: a especialização no problema, não na área
O futuro da medicina está na especialização em resolver problemas específicos, independentemente da área de atuação.
Empresas estão criando portfólios de produtos premium, selecionando médicos que solucionam com maestria cada questão específica.
A especialidade tradicional perde espaço, dando lugar à habilidade de oferecer soluções eficazes e únicas. Assim, quem não tiver um produto premium bem definido corre o risco de ficar à margem dessa evolução.
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➡️ Foco em serviços especializados: criar um produto premium na medicina envolve oferecer serviços altamente especializados que atendem necessidades específicas dos pacientes.
➡️ Diferenciação e fidelidade: focar em 3 a 5 procedimentos com alta demanda, desenvolvendo métodos únicos, atrai mais pacientes e aumenta a percepção de qualidade.
➡️ Comunicação estratégica: nas redes sociais, é essencial destacar o produto premium, consolidando a imagem de especialista e maximizando os resultados, alinhado com a Medicina 4.0.
A criação de um produto premium pode parecer algo distante para médicos, mas essa estratégia é, na verdade, um passo natural na evolução da carreira.
Desde a formação como clínico geral até a especialização, a trajetória médica sempre foi marcada por escolhas que definem quais serviços serão oferecidos.
⭐ O que é um produto premium?
Um produto premium é um serviço altamente especializado e diferenciado que resolve uma dor específica dos pacientes com excelência.
Ele se destaca pela qualidade, pela experiência proporcionada e pelos resultados que oferece.
Diferente de uma abordagem generalista, ele foca em atender uma necessidade clara, com um método próprio ou uma abordagem única.
Superando a objeção da escassez
É comum que o médico tenha receio de limitar o número de serviços oferecidos, acreditando que isso pode reduzir a quantidade de pacientes.
Porém, na prática, acontece o oposto: quanto mais especializado e focado for o seu atendimento, mais pacientes você atrai.
Isso ocorre porque as pessoas de hoje procuram soluções específicas para seus problemas, e não apenas um médico generalista.
➡️ Essa é a diferença entre o médico 2.0 e o médico 4.0
O médico 2.0 ainda se preocupa em manter uma imagem de especialista "completo", valorizando o prestígio no meio científico e dentro do hospital.
Já o médico 4.0 foca em resolver problemas específicos e em se comunicar diretamente com os pacientes, oferecendo soluções que realmente fazem a diferença.
O segredo está em abandonar a vaidade e o medo das críticas para se concentrar em entregar resultados.
🤔 Então, como criar um produto premium?
Para começar, selecione de 3 a 5 procedimentos que você já realiza com frequência e que têm boa demanda.
Depois, escolha aquele que tem maior potencial para se destacar.
A partir daí, desenvolva diferenciais que tornem seu método único, seja através de uma especialização ou de uma combinação inovadora de técnicas.
Esse diferencial é o que vai transformar o seu serviço em um produto premium.
Quando você entrega uma experiência de alto valor com seu produto premium, isso gera o "efeito halo", ou seja, o paciente passa a perceber que todos os seus serviços têm a mesma qualidade elevada.
Essa percepção amplia o valor de todo o seu portfólio, aumentando a confiança e a fidelidade dos seus pacientes.
Concentre-se em divulgar esses 3 a 5 serviços, com ênfase no produto premium.
📲 Nas redes sociais, adote uma proporção de 3x1: a cada 4 postagens, 3 devem ser sobre o produto premium e 1 sobre os outros serviços. Esse foco vai consolidar sua imagem como especialista e maximizar os resultados.
Adotar essa estratégia, você eleva o valor percebido do seu trabalho e traz melhorias em eficiência, gestão e marketing. A combinação de um serviço especializado com uma comunicação assertiva e processos de alto desempenho é o caminho para o sucesso.
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🩺 Veja como o corpo funciona com um ultrassom vestível
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➡️ Monitoramento contínuo e não invasivo: o ultrassom vestível permite acompanhar funções corporais em tempo real, como o coração, sem o uso de radiação, através de um adesivo na pele.
➡️ Tecnologia avançada com IA: com o auxílio da inteligência artificial, o dispositivo oferece diagnósticos rápidos e resultados equivalentes aos métodos tradicionais.
➡️ Acessibilidade e impacto: a expectativa é que essa tecnologia se torne mais acessível, democratizando diagnósticos precisos e ajudando a detectar condições críticas precocemente.
A tecnologia está revolucionando o cuidado médico, e um desses avanços mais promissores é o ultrassom vestível.
Imagine um dispositivo capaz de monitorar o coração em tempo real enquanto você se movimenta, tudo isso através de um simples adesivo na pele.
Essa inovação, vinda de artigo recente publicado na revista Nature, promete transformar o acompanhamento de condições cardíacas e outras funções corporais com uma precisão e comodidade sem precedentes.
🩹 O que é o ultrassom vestível?
Esse dispositivo inovador se adere à pele com um bioadesivo e utiliza ondas ultrassônicas para captar imagens de órgãos internos, como o coração, sem a necessidade de radiação.
Diferente de wearables populares como o Fitbit e o Apple Watch, que monitoram apenas a superfície da pele, o ultrassom vestível oferece uma visão interna em tempo real, permitindo acompanhar o funcionamento das válvulas cardíacas, músculos e até mesmo o fluxo sanguíneo, tudo visualizado através de um smartphone ou tablet.
As vantagens e aplicações disso são:
Monitoramento em tempo real: a principal vantagem do ultrassom vestível é a possibilidade de avaliar funções cardíacas em tempo real, mesmo durante atividades físicas. Isso é especialmente útil em pacientes que precisam de acompanhamento contínuo e detalhado, como aqueles com doenças cardíacas graves.
Tecnologia segura e não invasiva: é uma técnica sem radiação, ideal para monitoramento contínuo sem riscos para a saúde. Além disso, a utilização de um bioadesivo melhora o acoplamento à pele, garantindo uma qualidade de imagem estável e confiável.
Comparação com dispositivos tradicionais: quando comparado a dispositivos de ultrassom comerciais, o vestível apresentou resultados semelhantes, o que valida sua eficácia para uso clínico. Além disso, o dispositivo se destacou em situações de estresse, como durante exercícios intensos, onde os métodos tradicionais de ecocardiografia não conseguem capturar as alterações em tempo real.
Integração com IA e análise de dados: o dispositivo é aprimorado com inteligência artificial para interpretar as imagens captadas, alertando automaticamente sobre possíveis problemas cardíacos. Isso torna o diagnóstico mais rápido e preciso, com maior acessibilidade para pacientes em áreas remotas ou sem acesso a grandes centros médicos.
Com o avanço contínuo, espera-se que esses dispositivos se tornem mais acessíveis e amplamente usados nos próximos 5 a 10 anos.
Com ele, será possível monitorar pacientes de alto risco de maneira contínua e eficiente, democratizando o acesso a diagnósticos precisos em qualquer lugar do mundo. Essa tecnologia tem o potencial de salvar vidas ao detectar condições críticas precocemente e permitir intervenções rápidas.
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